segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A polícia na Província

Paulino descarta, por falta de pertinência, qualquer comentário sobre a Guarda Nacional, uma responsabilidade dos cofres gerais, e remete os detalhes sobre o corpo policial a um quadro estatístico incluído nos anexos do Relatório. Levanta alguns pontos, apenas, como a necessidade de manter oficiais graduados nos postos policiais do interior da Província e reservar mais guardas para a prisão da Armação, em Praia Grande, que reúne os presos que vêm apelar na capital. O número de oficiais previstos para esta cidade, por sinal, deve ser mantido para garantir a disciplina, a boa administração dos corpos e os julgamentos disciplinares.

A questão da remuneração deve se escrupulosamente observada, como é o caso das vantagens salariais dos oficiais do Exército empregados na polícia, as gradações de pagamentos aos sargentos e a verba para forragem dos cavalos, sobretudo em Resende, Cantagalo e Vassouras. Recomenda também a isenção de recrutamento para todos os que servirem mais de seis anos, principalmente aqueles oficiais do Exército que se incorporam à polícia. Renova o pedido de verbas para a construção de um quartel para a Polícia provincial.

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